quinta-feira, novembro 17, 2005


Acorda, já é hora de acordar. Não podemos ficar tão atraz. Zas Traz Paz Not War, acorda, que ela ja lá vem acorda, temos que nos fazer ao caminho, marcar a estrada, criar um caminho. Olha não te canses Portugal, que o Passado já lá esta... Agora estica a corda, tens que poupar, gastas-te em putas e vinho, desvias-te as portuguesas e as vinhas do Douro. Agora Reza, chama pelo milagre. O pão que amassas-te é duro, o vinho que não crias-te é agora azedo, o povo português que não acorda.
Todos para a corda, um a um, você aí engenheiro que vive do ócio e recolhe os lucros, para a corda, você aí aldrabão, sim voçê pároco paneleiro que dormes com o psicologo, os dois na mesma, os dois na mesma corda. Zas Traz Paz Not War. Uma limpeza senhores, uma inquisição, uma busca de portugueses. De corruptos, de mentirosos, de pobres que se dizem ricos, de ricos que roubam aos ricos e de ricos que roubam aos pobres. Quem lê a Maria vai pa corda, e as outras não as comprem. A corda é que informa. Querem aprender... Olhem para a corda. Nós sabemos que são inocentes, mas tem que se eliminar o animal selvagem da fachada que vive em vocês. Ei pá corda, não se pode amealhar... Se queres comer tens que trabalhar. Teórico, amigo, descasca uma banana, senta-te no chão. O teu tempo vai xegar, e quando xegar vais gritar bem alto, fodasse portugal que não tens futuro, fodasse portugal que não produzes, merda que vou....
A corda vai ser soberana, e nesse dia meus amigos, VAI EXISTIR JUSTIÇA EM TERRAS LUSAS.