quinta-feira, novembro 17, 2005


Jovem salta salta salta, ate que as rotulas se quebrem e os teus pés se partam.
Jovem obedece, faz, grita mas baixinho, que aqui no poleiro no meu banquete cago para ti.
Pede ao Pai, à Mãe, vende droga dá o Cú. Deixa-me é aqui, pois sou o número um.
Se tens fome, rouba, mata, come-te a ti próprio, que eu no meu banquete evito ficar sóbrio.
Se algum dia ficares sem tecto, não venhas para S. Bento muito menos para o Rato, fica aí na rua, que é o teu retracto.
E por fim, no dia da tua morte, dou graças a Deus pela minha Sorte.