quinta-feira, abril 27, 2006


Branca, pura como a neve,
a beleza da mulher,
ordinária sem pudor,
deitada perna aberta,
mostra os atributos e não se coíbe de enaltecer os seus locais mais poderosos,
os mais recônditos lugares do protegido e quase sempre escondido castelo. Essa fortaleza que tem porta, que tem entrada, mas que se reserva o direito de admissão.
Algumas cobram consumo mínimo,
algumas até com direito a uma bebida,
mas o que conta afinal é a beleza do momento.
O desenho a forma da silhueta.
Uma mulher deitada nua sem pudor livre do preconceito de braços pernas e ideias libertas...

UMA FRAGILIDADE QUE NÃO SE QUEBRA, UMA FRAGILIDADE QUE DOMINA, UMA FRAGILIDADE QUE COMANDA.

Fosse eu mulher e seria igual, assim na minha masculinidade não as entendo, cada vez menos... ainda bem


Mulher deitada liberta, espero por ti. Sempre. Aparece do nada, desaparece com tudo, mas surge, liberta-te---

4 Comments:

Blogger Luna said...

Gostei de te ler, mas a foto...uma galinha? bem de vez em quando também sabemos cacarejar...mas...uma galinha....
beijos

7:01 da tarde  
Blogger peixinho da horta said...

As mulheres são mais astuciosas que isso. Às vezes é bom sentir que há alguém que nos protege, daí a necessidade de fazer o papel de frágil.

12:37 da tarde  
Blogger ana said...

eu gostava de ser homem por um dia, queres trocar? ehehe

1:26 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ttanto pode ser galinha como galo, luna.

7:49 da tarde  

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