Pessoas historias. Gostava eu de conhecer. Conta-las ao cair da noite.
Algumas bem saturantes, se organizadas teria milhões de trocar.
Vidas iguais, personagens semelhantes, gostos iguais e taras ridículas. Ridículo de menor, taras que não o são. Tabus por descascar, fruta de casca.
Sei ou julgo, que o sexo impera, a mentira o segredo a falta de vida que se esconde no casaco caro que namora com o meu nos bancos do eléctrico, ou a falta dele. Os óculos que não ajudam a ver, que só prejudicam e os sapatos irritantes que esquecem o objectivo andar e passam para a sinfonia macabra carente de observação e doente de ouvido.
Gostava de ter histórias, poder de saber. Os ditadores ambicionam. Saber é controlar. Conhecer. Poder de poder antecipar.
As mãos nos bolsos, infinitos. Bolsos sem fundo que guardam certezas, não guardam segredos, esses a alma é cofre forte. Alguns arrombados outros abertos por si mesmo. Os olhos no chão, arriba-te, controla. Olha em frente, ao chão não pertence o olhar. Outro membro o acolhe.
Pareço chato com isto.
As janelas fechadas, o barulho na rua, melodia colectiva, são historias em uníssono a exibirem-se.
A pessoa que é pessoas. Personifica. Exemplar genuíno. Estereotipo.
Não se procura ser diferente, melhor. Procura-se o aparente. O símbolo como valor, o falso ao real.
Os anéis apertam os dedos, brincos penduricalhos e tudo o mais que é externo à identidade individual.
Não como pão, água em demasia e abuso nos vegetais. Alface, cenoura e agrião, proteínas, carne e peixe. Muito sumo de laranja.
Aos olhos de outros já fui muita coisa, mas ninguém acertou, ninguém. Há evidencias todos as temos, mas quem somos realmente e de que somos capazes. Dominamos ou somos dominados. Ditadores de nós mesmos. Ignorantes, falta, ausência, lacuna de suspensão indagatória de juízo.
Algumas bem saturantes, se organizadas teria milhões de trocar.
Vidas iguais, personagens semelhantes, gostos iguais e taras ridículas. Ridículo de menor, taras que não o são. Tabus por descascar, fruta de casca.
Sei ou julgo, que o sexo impera, a mentira o segredo a falta de vida que se esconde no casaco caro que namora com o meu nos bancos do eléctrico, ou a falta dele. Os óculos que não ajudam a ver, que só prejudicam e os sapatos irritantes que esquecem o objectivo andar e passam para a sinfonia macabra carente de observação e doente de ouvido.
Gostava de ter histórias, poder de saber. Os ditadores ambicionam. Saber é controlar. Conhecer. Poder de poder antecipar.
As mãos nos bolsos, infinitos. Bolsos sem fundo que guardam certezas, não guardam segredos, esses a alma é cofre forte. Alguns arrombados outros abertos por si mesmo. Os olhos no chão, arriba-te, controla. Olha em frente, ao chão não pertence o olhar. Outro membro o acolhe.
Pareço chato com isto.
As janelas fechadas, o barulho na rua, melodia colectiva, são historias em uníssono a exibirem-se.
A pessoa que é pessoas. Personifica. Exemplar genuíno. Estereotipo.
Não se procura ser diferente, melhor. Procura-se o aparente. O símbolo como valor, o falso ao real.
Os anéis apertam os dedos, brincos penduricalhos e tudo o mais que é externo à identidade individual.
Não como pão, água em demasia e abuso nos vegetais. Alface, cenoura e agrião, proteínas, carne e peixe. Muito sumo de laranja.
Aos olhos de outros já fui muita coisa, mas ninguém acertou, ninguém. Há evidencias todos as temos, mas quem somos realmente e de que somos capazes. Dominamos ou somos dominados. Ditadores de nós mesmos. Ignorantes, falta, ausência, lacuna de suspensão indagatória de juízo.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home