sexta-feira, dezembro 22, 2006

Feliz Natal
Cómodo
Sem muita agitação
Acolhedor
Com a família e os amigos.

Felicidade é o que desejo 365 dias por ano (mesmo nos anos bissextos) acho que podemos andar um dia tristes por ano....

Muitas prendas e muitas surpresas....

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Acordei seco, teso, de movimentos perros, cão, homem vil como em castelhano. Não tinha visão, não tinha percepção de nada. Só de nada. De mãos estendidas procurava o trilho. Nada. Só o meu corpo, cabeça. Mãos. Encontrei uma porta. Uma porta que se entrava pela fechadura. Como se saía não sei. Mas não quis saber. Entrei, sem saber bem como. E fiquei parado. Só a observar o que o sentido de contemplar caracteriza. Fenómeno. Já dentro, ou fora? Não sei agora se saí ou se entrei? Mas movimentei-me. Fui senti o aço da fechadura nas minhas costas, o frio nas minhas nalgas, aaaaa, passei as pernas e não tinha pé onde sentir o chão. Que belo, o quê? O que não se sabe. O que falta conhecer orientar organizar. Deserto mental desorientado, deserto misto de mar e areia, com pessoas mudas de cabeça erguida e oradores de mímica sensual que dançam entre os furacões e tufões, que nadam entre tsunamis e desabamentos.
Calamidade mental. Que se crie a ponte e rápido. Preciso de voltar. Tenho frio nos pés. O calor do chão, preciso do calor do chão. Rápido onde está o caminho que percorri? Quero sair. Não quero saber já o já que se sabe que vou poder saber. Quero mais e mais e mais caminhos mas agora só um. Só o que me leva ao início. Foi so pensar. A porta move-se mais facilmente que nós imaginamos. Mais uma vez não sei se entrei ou se saí. Mas movimentei-me. Fui até ao chão com o pé. Senti um toque. Um toque em todo o corpo. Consciência de mim mesmo. Bati as palmas, abri os olhos e deitado na cama de pernas ao alto, bem na imagem da minha nudez, gritei sons que nem quis saber o que contextualizar. Mas soube bem...
Caminho mental, estradas de macadame, organiza e viaja...

quinta-feira, dezembro 07, 2006

quarta-feira, dezembro 06, 2006

parasita | s. 2 gén. | adj. 2 gén.
3ª pess. sing. pres. ind. de parasitar
2ª pess. sing. imp. de parasitar

parasita


do Lat. parasitu < Gr. parásitos, comensal

s. 2 gén., organismo que vive à custa de outro (o hospedeiro);
pessoa acostumada a comer em casa de outrem;
por ext. pessoa que vive à custa de outrem;
adj. 2 gén., que vive à custa alheia.

sábado, dezembro 02, 2006

Altos e Baixos. É Uma vida deles. Hoje estou em baixo, meio alto, mas longe de ser grande.
Malditos...

Dá e leva, quem vai à guerra. Que raiva...